O Google Stadia é a novidade mais recente da empresa para o segmento de jogos, será que vale o investimento? Veja nossa breve análise!
Um dos investimentos mais inusitados da indústria de games em 2019, foi a entrada do serviço Google Stadia. Isso mesmo: não chega a ser um console ou software, mas sim um serviço similar a outros do próprio Google.
O projeto foi recebido com um misto de empolgação e insegurança por vários motivos. Oficialmente, o Stadia ainda não está no Brasil. Mas é possível mensurar um pouco das possibilidades dele chegar por aqui pelo que está lá fora, caso pretenda importar.
Como funciona o Google Stadia?
Basicamente, o Stadia é um serviço de “games na nuvem”. Em outras palavras, através de um joystick próprio para o serviço, e o app instalado em qualquer dispositivo compatível, é possível jogar uma série de games de qualquer lugar, devidamente adaptado a cada aparelho, e de acordo com a velocidade de download.
Os usuários pagam uma assinatura mensal, ou podem usá-lo gratuitamente, pagando pelos jogos de maneira individual, como um console tradicional. Para quem compra o pacote completo, além do controle Stadia, o usuário também ganha um chromecast, para rodar os games na TV em resolução 4K.
Mas esta não é a única opção. A intenção ao usar serviço é que seja possível jogar em qualquer dispositivo, de um smartphone como o celular Samsung, até um computador de alta performance, sem usar os recursos da máquina. Tudo seria rodado via nuvem, bastando uma boa conexão.
A polêmica do “Gaming Streaming”
Embora o Google Stadia ainda não tenha chegado ao Brasil, as notícias sobre o serviço por aqui, chegaram com uma certa controvérsia. A intenção é que, ao comprar Stadia, você possa jogar virtualmente onde quiser, incluindo alguns dos principais lançamentos dessa geração.